A Band voltou a exibir na sua programação de alta qualidade da madrugada umas propagandas muito toscas do um serviço chamado Chat Line. Eu até fiquei me perguntando se alguém ainda liga para esses negócios caros para caralho hoje me dia com MSN e tantas outras ferramentas de conversa em tempo real, mas isso não era o principal.
Essas propagandas muito bizarras (será que alguém tem coragem de assinar a direção dquilo?) são cópias de umas outras que eram exibidas lá pelos idos de 1996, 1997, também na Band, só que do serviço Tele Amizade. O foda é que alguns conhecidos faziam figuração nessas propagandas, e era muito hilário ver a galera pagando o mico federal de aparecer naquelas tosqueiras. E o pior: por R$ 50,00.
Isso mesmo, pagavam 50 reais para os figurantes que passavam no fundo da cena olhando parta a câmera constrangidos e querendo se esconder para que ninguém os reconhecesse.
Cinquenta contos não pagam nem a torração de saco de ficar um dia inteiro (ou uma noite) esperando a gravação, o momento de fazer aquela pontinha de 3 segundos, numas casas em Vilas do Atlântico, onde tudo era gravado (todas as propagandas se passavam na beira da piscina). Muito menos o uso da imagem do indivíduo por uns 2 anos nas madrugadas da Band, intercaladas com aquelas propagandas de telesexo igualmente trash. O trash normalmente é massa, o excessivamente tosco pode ser até cômico, mas não era o caso. Era constrangedor. Mas graças a Deus, até o momento, não reconheci ninguém nessas propagandas novas.
Essas propagandas muito bizarras (será que alguém tem coragem de assinar a direção dquilo?) são cópias de umas outras que eram exibidas lá pelos idos de 1996, 1997, também na Band, só que do serviço Tele Amizade. O foda é que alguns conhecidos faziam figuração nessas propagandas, e era muito hilário ver a galera pagando o mico federal de aparecer naquelas tosqueiras. E o pior: por R$ 50,00.
Isso mesmo, pagavam 50 reais para os figurantes que passavam no fundo da cena olhando parta a câmera constrangidos e querendo se esconder para que ninguém os reconhecesse.
Cinquenta contos não pagam nem a torração de saco de ficar um dia inteiro (ou uma noite) esperando a gravação, o momento de fazer aquela pontinha de 3 segundos, numas casas em Vilas do Atlântico, onde tudo era gravado (todas as propagandas se passavam na beira da piscina). Muito menos o uso da imagem do indivíduo por uns 2 anos nas madrugadas da Band, intercaladas com aquelas propagandas de telesexo igualmente trash. O trash normalmente é massa, o excessivamente tosco pode ser até cômico, mas não era o caso. Era constrangedor. Mas graças a Deus, até o momento, não reconheci ninguém nessas propagandas novas.

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