Luisão Pereira, ex-Cravo Negro e ex-Penélope, atual produtor da Djunks e movimentador da nova(íssima) cena rock/emo soteropolitana, está entre os 50 finalistas da segunda edição do Festival de Música Educadora FM com a música Quadriculado, de co-autoria de Ronei Jorge. Dessas 50 canções, que integram a programação da rádio até 1º de outubro, 14 farão parte do CD "2º Festival de Música Educadora FM" (o primeiro já está à venda). Cinco delas vão receber prêmios em dinheiro. Ao todo serão distribuídos 35 mil reais entre os melhores colocados, divididos nas seguintes categorias:


Melhor Música Vocal - R$10.000,00
Melhor Música Instrumental - R$10.000,00
Melhor Intérprete - R$ 5.000,00
Melhor Instrumentista - R$ 5.000,00
Melhor Arranjo - R$ 5.000,00

Para ouvir:
www.tramavirtual.com.br/luisao

Para votar:
http://www.educadora.ba.gov.br

Tem Peixe na Rede

Depois da TIM e da Claro, chegou a hora de a Oi investir em música independente. Só que nesse caso não é só rock. Artistas e bandas de qualquer gênero podem se inscrever no Oi Tem Peixe na Rede, festival que tem a mão de Bruno Levinson (do festival Humaitá pra Peixe, do Rio) e de Rodrigo Lariu (que assumiu a assessoria de imprensa).
O site do festival entrou no ar ontem www.oitempeixenarede.com.br. Para concorrer, a banda deve mandar uma música em Mp3 para a organização (não vale cover nem música contratada), e a votação será feita por uma comissão julgadora e também pelo público através do site. A banda vencedora será contradada pela Sony/BMG.

O mundo está de cabeça para baixo

- Otto quer ser Manu Chao
- Shakira quer ser Britney, mas nem a Britney é mais Britney
- Negra Li quer ser Beyoncé
- O hip hop americano quer se carlaperizar
- Alguém gosta de Gwen Stefani e do Black Eyed Peas

Acabei de ganhar a noite

vendo Braminha mexer na mega hiper coleção de discos de vinil numa matéria para o Rede Bahia Revista e, no meio das prateleiras entupidas, deixar vazar o Barbed Wire Kisses, do Jesus and mary Chain.

O programa era sobre a música nos anos 80. Isso é assunto para outro post, bem mais inflamado.

Que tal a capa do disco novo dos Los Hermanos?

O e-mail para pedidos é magneticos@superig.com.br

A Band voltou a exibir na sua programação de alta qualidade da madrugada umas propagandas muito toscas do um serviço chamado Chat Line. Eu até fiquei me perguntando se alguém ainda liga para esses negócios caros para caralho hoje me dia com MSN e tantas outras ferramentas de conversa em tempo real, mas isso não era o principal.
Essas propagandas muito bizarras (será que alguém tem coragem de assinar a direção dquilo?) são cópias de umas outras que eram exibidas lá pelos idos de 1996, 1997, também na Band, só que do serviço Tele Amizade. O foda é que alguns conhecidos faziam figuração nessas propagandas, e era muito hilário ver a galera pagando o mico federal de aparecer naquelas tosqueiras. E o pior: por R$ 50,00.
Isso mesmo, pagavam 50 reais para os figurantes que passavam no fundo da cena olhando parta a câmera constrangidos e querendo se esconder para que ninguém os reconhecesse.
Cinquenta contos não pagam nem a torração de saco de ficar um dia inteiro (ou uma noite) esperando a gravação, o momento de fazer aquela pontinha de 3 segundos, numas casas em Vilas do Atlântico, onde tudo era gravado (todas as propagandas se passavam na beira da piscina). Muito menos o uso da imagem do indivíduo por uns 2 anos nas madrugadas da Band, intercaladas com aquelas propagandas de telesexo igualmente trash. O trash normalmente é massa, o excessivamente tosco pode ser até cômico, mas não era o caso. Era constrangedor. Mas graças a Deus, até o momento, não reconheci ninguém nessas propagandas novas.

Outro dia eu postei no flog uma nota falando de Stevie Wonder que gerou polêmica. Nem lembro o que Jack Black falava exatamente sobre Stevie Wonder em Alta Fidelidade (filme), mas era algo bem infame, do tipo que ele é recordista em assassinatos de músicas, ou algo parecido. Enfim, Leo achou isso por ai e me mandou. É infame até o fim da vida, mas é comédia demais.