Direto do fim do mundo

que é essa Ilha de Itaparica com chuva, mando um sinal de fumaça depois de um final de semana de muita agitação para quem teria que gravar dois programas em apenas uma semana: só jogarmos dardo e damas, dormimos, comemos e tomamos várias. Fazer o quê, né? Ninguém da equipe é coligado de São Pedro, que parece que não quer colaborar muito com a gente. Espero que não renda tanto mais porque a saudade está apertando...



Ainda bem que pelo menos tenho Marcus e Will para me fazerem companhia. Estava esperando Léo outro dia no shopping Barra, e resolvi entrar numa livraria. Fudeu, né... Três revistas de tatuagem (estou me preparando para as próximas) e Um Grande Garoto (About a Boy), um dos únicos livros de Nick Hornby que eu ainda não tinha. Vi o filme há um tempão e não lembro mais de nada (aliás, eu esqueço o final de TODOS, TODOS, SEM EXCEÇÃO, os filmes que assisto, o que é ótimo).
Mas lembro da história encantadora, anyway, à qual o filme é razoavelmente fiel. O garoto que tem uma mãe doida, que tenta se suicidar dia sim dia não, não cuida dele e por quem ele também passa a não nutrir nenhum amor muuuuuito especial (por motivos óbvios), encontra um solteirão convicto e rico e nasce uma relação nutridora para os dois e blá blá blá. Ainda estou na página 70 mais ou menos, então não dá para contar tudo. Só sei que é bom.
Ahhhhhhhhh, saiu 31 Songs em português. Eu ganhei esse livro de presente há mais de um ano, e me encantei. Quando voltar para a civilização escrevo com mais calma sobre ele. A propósito, a versão lançada no Brasil não vem com o CDzinho com as músicas do livro.


"João e Maria
Cheio de regalia
Entrou no conto do canalha que fazia e acontecia
Agora é artista, não se mistura cá plebe
Domingo no Faustão, terça-feira na Hebe"

* Isso é parte da letra de "À procura da batida perfeita", de Marcelo D2. Terça-feira na Hebe não pode, mas na final do Big Brother pode, né? Então tá beleza.