Musik Non Stop

Thursday, March 30, 2006

Hora do Rock

No Hora do Rock de amanhã (quinta) vai rolar música nova do Flaming Lips e do Yeah Yeah Yeahs, além do Jesus and Mary Chain, My Bloody Valentine, House of Love, TV On The Radio, Elastica, Suede, Placebo, Interpol, Mercury Rev e Dandy Warhols.

Para ouvir: 21h na Globo Fm (90,1, ou www.gfm.com.br para quem não mora em Salvador).

* O Hora do Rock concorre a melhor programa de rádio/tv no Prêmio Rock Independente Bahia. O prazo para votar acaba na sexta-feira (dia 31). O site do prêmo é http://premiorockba.v10.com.br.

O set da semana passada foi:

Apples in Stereo - Stream Running Over
Ben Kweller - Family Tree
Stephen Malkmus - Dark Wave
Mogwai - Travel is Dangerous
The Delgados - The Actress
The Gentle Waves - There Was Magic, Then
The Beatles - Yellow submarine
The Beach Boys - Sloop John B
Roy Orbinson - You Got It
Nancy Sinatra - These Boots Are Made for Walking
mclusky - friends stoning friends
The Coral - I Remember When
Guided By Voices - Everywhere with helicopter
Weezer - Hash Pipe

* Esqueci de avisar, o recado é o seguinte: toda semana, horário do programa, tá rolando um chat MUITO massa no msn. Quem quiser participar, basta adicionar eu ou miwky (gabrielamra@hotmail.com, ou miwkyta@gmail.com)

posted by Gabriela R. Almeida at 12:00 AM |

Friday, March 24, 2006

Nice sttuff to DL/listen

B-side de You Have Killed Me, do disco novo de Morrissey
______

Morrissey na edição de 2004 do festival Roskilde, na Dinamarca:

Don't make fun of daddy's voice
Shakespeare's sister
How can anybody possibly now how I feel
Let me kiss you
I know it's gonna happen someday
There's a light that neves goes out
First of the gang to die
The World is full of crashing bores
All the lazy dykes
No one can hold a candle to you
Rubber ring
Subway train
I'm not sorry
Irish blood, english heart
______

Clipes do Arcade Fire:

Neighborhood #2 (Laika)
Neighborhood #3 (Power Out)
Rebellion (Lies)
______

Clipes de Fiona Apple:

Not About Love
O'Sailor
______

Clipe de House of The Rising Sun, do Animals
______

Clipe de Heart In A Cage, dos Strokes
______

Clipe de Obstacle 1, do Interpol
______

Clipe de Because I Want You, primeiro single do disco novo do Placebo, Meds
______

Belle and Sebastian, The Life Pursuit:

Act of the apostle
Another sunny day
White collar boy
The blues are still blue
Dress up in you
Sukie in the graveyard
We are the sleepyheads
Song for sunshine
Funny little frog
To be myself completely
Act of the apostle II
Fot the price of a cup of tea
Mornington crescent

* Não testei todos os links. Depois eu cato mais, pq dá um trabalho fudido. Créditos: vários blogs legais que eu visito sempre, tipo o Indie Rock, Babyborderline, Waltzing Back e Blindless. Eu só fiz reunir.

posted by Gabriela R. Almeida at 9:10 PM |

posted by Gabriela R. Almeida at 8:47 PM |

Thursday, March 23, 2006

Hora do Rock

Hoje tem The Delgados, Ben Kweller, Gentle Waves, Weezer, The Coral, mclusky, Stephen Malkmus, Guided By Voices, Beatles, Beach Boys, Nancy Sinatra e mais outras coisinhas no Hora do Rock.

Para ouvir, o de sempre: 90,1 às 21h (Globo FM), ou www.gfm.com.br

O set da semana passada foi:

Kings of Leon – Molly’s Chambers
Ryan Adams and The Cardinals – The End
The Kings Of Convenience – Homesick
Raconteurs – Steady As She Goes
Greenhornes –Satisfy My Mind
Jet – Rollover DJ
The Strokes – The End Has No End
Morrissey – You Have Killed Me (a melhor música de Morrissey em algum tempo)
Lloyd Cole – Sentimental Fool
David Bowie – Cactus (cover dos Pixies)
Primal Scream – Moving On Up
Happy Mondays – Kinky Afro
The Stone Roses – Waterfall

posted by Gabriela R. Almeida at 11:43 AM |

Monday, March 20, 2006

Releases esdrúxulos - parte II

2º INTENSIVO DE AUTO AJUDA em Salvador

Conheça a dinâmica do seu inconsciente no processo de geração dos conflitos em suas relações com o dinheiro, e os aspectos afetivo, profissional e social, apesar do esforço descomunal que você faz para se relacionar bem com eles porem, nem tudo da certo.

Garanta sua vaga.

O 1º Intensivão de Auto Ajuda, ocorrido nos dias 14 e 15 de janeiro, foi um sucesso. Tendo vários objetivos alcançados, dentre eles: estabelecer novo padrão de vida; onde os participantes saíram satisfeitos com as novas propostas de re programação mental para a jornada diária. Varias dicas foram dadas e assuntos esclarecidos, noções do processo das fases do nosso desenvolvimento, através de dinâmicas e recursos matérias que encheram os olhos e o coração dos presentes.

ESTAMOS ABRINDO VAGAS PARA NOVOS PARTICIPANTES

Fundamentos da PSICANÁLISE
Aplicados na vida diária para viver melhor

Fundamentos e pratica da AUTO - HIPNOSE
Consciente que dissolvem os Programas conflituosos


Neste intensivo: você compreenderá a si mesmo vivendo imerso num mar de programações nocivas conduzindo sua vida como um ROBÔ. Esta tomada de consciência ajudará rebentar alguns paradigmas e estabelecerá um novo padrão de vida, conforme suas expectativas.

Faça sua reserva agora mesmo!:


DIAS: 18 e 19 de MARÇO/ 2006

Inscreva-se já e convide seus amigos, parentes, pacientes e afins.
O profissional que vai ministrar o curso é Mestre em psicanálise clínica pela UPI, em Málaga, na Espanha, bacharel em psicologia clínica pela Universidade de Cambridge, formado em hipnose clínica, filósofo e bacharel em teologia, PhD em ciências das religiões e autor do livro “Reflexões, em que mundo vivemos em que Deus cremos”.

Se você conhece alguém que possa ser favorecido por estas informações, repasse, por favor.


* O cara que vai ministrar o curso diz que vive de luz, e que só come/toma mel e chá. (!) Eu tava achando aquele Bruno Azevedo ruim.

posted by Gabriela R. Almeida at 12:09 PM |

Nick Hornby

Just great, as usual.

A Folha publicou hoje uma matéria sobre os 30 anos do punk. Ia postar o link para essa entrevista em que Nick Hornby fala da relação dele como movimento, mas como o acesso é restrito a assinantes do UOL, resolvi surrupiar e colar aqui.


Por Enrico Franceschini

Londres. "Minha loja se chama Championship Vynil. Vendo discos de música punk." E não só de punk: também de blues, soul, R&B, umas coisinhas das Antilhas, pop dos anos 60, "tudo para o exigente colecionador de discos", como diz a frase na vitrine. "Alta Fidelidade" (Rocco), o romance que deu fama a Nick Hornby, 48, começa praticamente assim, se excluirmos o prólogo com o ranking dos "fracassos" sentimentais do protagonista.
Uma história fundamentalmente autobiográfica, tanto do ponto de vista amoroso quanto, talvez mais ainda, no aspecto musical. Porque o escritor gostava muito de punk. E, em certo sentido, continua gostando, como nos diz Nick Hornby 30 anos depois.

Pergunta - Qual a sua lembrança do nascimento desse fenômeno musical, social, cultural, enfim, do surgimento de uma enésima "moda" inglesa que conquistaria o mundo?

Nick Hornby - O ano de 1976 foi quando comecei a cursar a universidade, e a Universidade de Cambridge era talvez o lugar menos apropriado para entrar em contato com o punk. Qual o motivo que tínhamos para estar com raiva, ali, em Cambridge? Por outro lado, eu estava com 19 anos de idade, não tinha nada para fazer durante o dia, e o outono de 1976 parecia tremendamente excitante.
Comprei todos os discos de punk que me caíram nas mãos, mas não é que houvesse muitos à venda nos primeiros dois ou três meses.
Na época deviam existir uns 40 ou 50 punks em toda a Inglaterra, mas era absolutamente claro que alguma coisa estava acontecendo, e você tinha que escolher de que lado ficar.
Era possível optar pela velha guarda, pelas bandas de rock grandes, chatas e repetitivas como os Rolling Stones, o Led Zeppelin ou Rod Stewart; ou então escolher esses caras que, para ser sincero, não sabiam tocar, mas tinham uma extraordinária energia e atitude.
Pelos meus adjetivos, você pode deduzir de que lado eu fiquei.

Pergunta - O que o punk tinha de tão extraordinário?

Hornby - O grande lance é que, nos dez anos precedentes, o rock tinha começado a ser visto seriamente, de uma maneira muito pomposa, e o punk destruía essa seriedade pomposa. Por exemplo, havia um terrível crítico musical no "Sunday Times" que adorava o Yes e o Pink Floyd, defendendo que aquilo é que era música autêntica, séria e complexa como a música erudita. E, a meu ver, pessoas como ele estavam acabando com o rock, porque queriam vendê-lo a meus pais e a todo tipo de gente que não seria capaz de entender ou apreciar aquilo.
A essa altura, de repente, surgem uns caras que só conhecem três acordes, sujeitos crus e simples ao extremo, e isso era para mim, e continua sendo, o ponto central. Eu não estava à procura de uma nova música erudita nem buscava complexidade ou seriedade. Eu queria alegria, velocidade e o volume no máximo. Com os olhos de hoje, vejo que a música punk me fez pensar muito, sobre um monte de coisas. Foi uma fantástica educação cultural.

Pergunta - Como era Londres naqueles anos? Você sente saudade de alguma coisa?

Hornby - A revista musical mais recente que tenho no banheiro, datada de fevereiro de 2006, está cheia de propagandas para shows de Sparks, Joan Baez, Judy Collins, Bon Jovi, Bonnie Raitt, Eagles e Santana, só para citar alguns. Todos eles poderiam ter tocado na Londres de 1975, e alguns deles já eram veteranos naquela época.
Ao que parece, estamos de novo enterrados na areia.A saudade que sinto daquela época está ligada à explosão fulminante de coisas novas -novos hábitos, novos escritores, novas idéias e, naturalmente, novos grupos musicais. Clash, Sex Pistols, Jam, Elvis Costello, Ian Dury, Buzzcocks e muitos outros se tornaram famosos em menos de um ano e mantiveram a fama pelos 30 anos seguintes.
Não é um exagero dizer que, naqueles dias, alguma coisa nova, boa, importante e divertida acontecia praticamente toda semana. E é disso que eu tenho saudades.

Pergunta - Em sua opinião, quais foram os melhores momentos da era punk?

Hornby - Em 1977, a colisão do punk com o Jubileu de Prata da rainha [Elizabeth 2ª] foi um momento bem interessante. Em junho, a BBC maquiou as vendas de "God Save the Queen" [Deus Proteja a Rainha], dos Sex Pistols, para que a música não ficasse no topo da parada durante as comemorações do Jubileu.
Outros grandes momentos: o primeiro álbum do Clash, se bem que meu álbum preferido do grupo seja "London Calling" [1979], lançado na verdade quando os dias gloriosos do punk já haviam passado. E os concertos "Rock against Racism" [Rock contra o Racismo]. Mas não se tratava de muitos momentos grandes e isolados. Tudo foi um único, longo e forte momento.

Pergunta - E os piores momentos?

Hornby - A morte de Sid [Vicious, baixista do Sex Pistols] e Nancy [Spungen, namorada de Vicious] foi um caso sórdido e deprimente. Vicious sempre parecera um tipo brincalhão, uma paródia irônica da percepção que o establishment tinha do punk -e de repente nos demos conta de que tudo aquilo era sério, tão estúpido e confuso quanto parecia. Outro momento realmente baixo foi o do flerte com as suásticas, muito embaraçoso para os que estavam sempre prontos a defender tudo o que fosse ligado ao punk.

Pergunta - Mas você ainda gosta da música punk?

Hornby - Danny Baker, que fundou o primeiro jornal punk e depois se tornou um célebre DJ, disse recentemente: "A era punk foi a fase mais bela de minha vida, e eu me sinto agradecido por cada momento que vivi naqueles dias. Mas hoje eu poderia muito bem passar sem nunca mais ouvir uma nota punk, pois já não me importa". Também penso mais ou menos assim.
Às vezes ouço "London Calling", mas não acredito que, no geral, a música punk tenha resistido à prova do tempo. Exceto a versão americana do punk, que ainda soa fantástica aos meus ouvidos -Patti Smith, Television, Ramones. Talvez porque estivesse enraizada em todo tipo de coisas; já na Inglaterra, o ponto fundamental do punk era o fato de que 1976 era o ano zero.

Pergunta - Mas ainda se vê o visual punk por aí. Em Londres, é so ir ao bairro de Camden para ter a impressão de que se está no fim dos anos 70.

Hornby - Mas isso é uma moda para turistas, nada mais. Um punhado de jovens europeus mascarados, com cabelos coloridos e argolinhas no nariz. Não significa nada.

Pergunta - Mas então o que significa o fenômeno punk 30 anos depois?

Hornby -Acho que ele mudou algumas coisas para sempre. Em primeiro lugar, a Inglaterra ficou menos afetada, menos sensível ao que foge à regra. Quando os Sex Pistols falaram obscenidades na TV em 1976, aquilo foi um escândalo nacional de primeira página, e é difícil imaginar algo parecido hoje.
Também acho que, desde então, continua viva a idéia de que qualquer um pode fundar uma banda ou um jornal ou publicar um livro ou gravar um álbum.De certo modo, as novas tecnologias nos ajudaram a preservar o espírito punk, porque agora é muito mais fácil fazer qualquer coisa. Mas, naqueles anos, minha geração aprendeu com o punk uma coisa fundamental: que era possível fazer mais do que nunca imagináramos.

Pergunta - Umberto Eco diz no "Nome da Rosa" (Nova Fronteira) que, no final, quando uma coisa desaparece, dela só fica o nome. E de fato a palavra punk sobreviveu, ainda que o sentido varie no tempo (ao pé da letra, quer dizer "pessoa insignificante", mas o significado mais comum na gíria inglesa é o de "delinqüente"). O que você sente, hoje, quando a ouve?

Hornby - Concordo com que seja usada para qualquer coisa, menos para a música. Gostaria de ler um romance punk, assistir a um filme punk, ver algo punk no teatro. Mas música punk significa sempre aqueles mesmos três acordes, aquelas calças sadomasoquistas de couro preto, aquelas cusparadas. Deixa pra lá, tudo isso já terminou.

* Este texto saiu no "La Repubblica". Tradução de Maurício Santana Dias.

** Ele poderia ter citado o Velvet, mas tudo bem., ninguém é perfeito - ou vai ver na hora ele esqueceu. Gosto um pouco mais de Nick Hornby a cada coisa dele que leio (mesmo que sejam os livros pela milésima vez) e continuo querendo crescer sensata deste jeito.

posted by Gabriela R. Almeida at 12:02 AM |

Friday, March 17, 2006

S E N S A C I O N A L

Release que circulou na lista da Zero esses dias:


A Mirage Filmes do Brasil, produtora de cinema de Bruno Azevedo, promete realizar uma mega produção, finalizada ainda este ano. E que fará diferença no cinema nacional. O Bruno acredita que o Brasil pode ser representado lá fora, de maneira expressiva e que o Oscar será nosso.

Neste sábado (18/03/06) será comemorado num bar badalado de São Paulo (97 Lights Club, Alameda dos Pamaris, 97, Moema), o aniversário do diretor de cinema Bruno Azevedo, que comemora 25 anos, antes de embarcar para Los Angeles.

Apesar da pouca idade, ele está à frente do maior projeto cinematográfico já produzido no país, no qual envolve personalidades renomadas em sua equipe e elenco. Produzirá um longa-metragem de gênero inédito no país, com equipamentos de última geração, sem contar de que Bruno Azevedo trará um ator Hollywoodiano muito famoso para participar em sua comédia policial.

Este projeto que ele não dá muitos detalhes, nem revela o nome do astro norte-americano, promete dar o que falar...

Presenças Confirmadas:
Blota Filho (ator da Rede Globo)
Michele Martins (atriz da novela Belíssima da Rede Globo)
Michel Serdan (Lutador)
Heitor Martins (ator e comediante da Rede Record)
Xepa (Casa Dos Artistas)
Maguila (Lutador)
Roberto Arduim (Ator e conhecido pelo tio da Suquita)
Katiúscia Fernandes (atriz da Praça É Nossa e agora, em Malhação)
Márcio Rosário (ator da novela americana "Days Of Our Lives", no Brasil atua em Belíssima)
Anselmo Vasconcellos (Ator e comediante da Rede Globo)
Mara Manzan, Humberto Martins e José Wilker não confirmaram, mas poderão aparecer...

* Troféu joinha pra ele

posted by Gabriela R. Almeida at 11:34 PM |

Thursday, March 16, 2006

Hora do Rock

O Hora do Rock desta quinta destaca o disco novo de Morrissey, "Ringleader of the Tormentors", a banda nova de Jack White, The Raconteurs, o disco novo do Primal Scream que vai ser lançado em junho e o som do Happy Mondays, The Stone Roses, Ryan Adams and The Cardinals, The Strokes, Jet, The Greenhornes, Lloyd Cole, David Bowie e Kings of Convenience.

Para ouvir: 90,1 (Globo FM) às 21h. Quem não mora em Salvador pode ouvir pelo site http://www.gfm.com.br/

O set da semana passada foi:

Cosmic Rough Riders – The Loser
The Vaselines – Jesus Wants Me For a Sunbeam
Neutral Milk Hotel – In The Aeroplane Over The Sea
Sebadoh – On Fire
Arctic Monkeys – I Bet You Look Good At The Dancefloor
Clap Your Hands and Say Yeah - Over and Over Again (Lost and Found)
Bloc Party – Like Eating Glass
Mark Lanegan e Isobel Campbell – Deus Ibi Est
Fiona Apple - Red, Red, Red
Beck - Which Will (cover de Nick Drake)
Air – Surfing On A Rocket
Stereolab - One Small Step
Radiohead – Karma Police
Pulp – I Spy

Hora do Rock no Orkut: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=6910684

* Na hora do programa vai rolar um chat no MSN para comentar música por música. Quem quiser participar, manda um e-mail com o msn para gabrielamra@gmail.com ou para miwkyta@gmail.com que a gente adiciona e inclui no bate papo.

posted by Gabriela R. Almeida at 12:10 AM |

Wednesday, March 15, 2006

Kill All Hippies

Eu cogitei com o coração aberto durante 15 segundos ver a Nação Zumbi na UFBA. Calourada da UFBA não é a minha cara definitivamente, mas eu gosto muito da Nação Zumbi, nunca mais vi show e tal...
E ai eu chego (atrasada, como já era de se esperar) para a aula na Facom, no campus de Ondina, onde horas mais tarde ia ser realizada a famigerada festa, e a entrada principal está fechada. Um monte de gente na frente do portão principal às 2 da tarde (o início do evento estava marcado para 4 e meia, se não me engano).
Caralho, esse bando de chinelentos não tem NADA pra fazer, conclui. Entrei numa filazinha e um guardador de carros encostou e me pediu para abrir o vidro. Antes de dizer qualquer coisa, ele foi apontando uma direção onde eu deveria estacionar, e foi todo um processo até eu explicar que eu não queria estacionar, mas sim entrar na porra do campus.
Depois de conseguir dizer que eu queria entrar porque tinha aula, o brother deu uma risadona na minha cara e soltou: você tinha aula. Você acha que vai ter aula hoje, com a festa que começa daqui a pouco?
Engoli seco. Beleza, é assim mesmo, eu mereço tomar fora de guardador de carro da porta da UFBA. Liguei para a Facom e confirmei que haveria aula, e me disseram para entrar pelo acesso perto da Escola de Veterinária, e lá fui eu. Depois de umas voltas por vários prédios de um monte de cursos em meu tour pelo PAF (eu só conhecia até Letras), eis que avisto um caminhozinho de barro aberto toscamente. Sim, era este o acesso para a outra parte do campus. Estacionei na biblioteca e atravessei andando até a Facom. Pelo menos consegui entrar. A essa altura, a idéia de ver a Nação Zumbi nem passava mais pela minha cabeça. Eu só conseguia pensar em como eu desgosto do "aluno modelo" da UFBA e dos chinelentos arquetípicos.

posted by Gabriela R. Almeida at 10:21 PM |

Saturday, March 11, 2006



Finalmente foi aberta a votação do Prêmio Rock Independente Bahia 2005, que vai escolher os melhores do ano passado em 14 categorias (melhor banda, banda ao vivo, EP, disco, banda do interior, evento, festa, etc etc etc).
Dá trabalho escolher entre Retrofoguetes, Ronei Jorge e os Ladrões de Bicicleta, Cascadura e Honkers, ou entre a seleção do Claro Que É Rock e a gravação do DVD da brincando de deus (que acabou sendo o derradeiro show da banda) para melhor evento, mas o exercício é interessante.
Imagino que todo mundo já saiba mais ou menos como funciona. A diferença deste ano é que não existe mais o formulário no site e só dá pra votar por e-mail. Dá um pouco mais de trabalho, mas imagino que você não seja mais preguiçoso(a) do que eu, que até já votei!! Portanto, vá lá e vote.

* O Hora do Rock concorre na categoria de melhor programa de rádio/tv. Se quiser dar essa força, vou achar ótimo :)

http://premiorockba.v10.com.br/index.htm

posted by Gabriela R. Almeida at 1:45 AM |

Thursday, March 09, 2006

Hora do Rock

O programa de hoje apresenta uma faixa do ótimo disco Ballad of the Broken Seas, fruto de uma parceria entre Isobel Campbell e Mark Lanegan, além de Cosmic Rough Riders (boa sugestão de Miwky), Vaselines, Sebadoh, Neutral Milk Hotel, Arctic Monkeys, Bloc Party, Clap Your Hands and Say Yeah, Fiona Apple, Beck, Air, Stereolab, Radiohead e Pulp.

Para ouvir: 21h na Globo FM (90,1), ou www.gfm.com.br

O set do programa especial de covers da semana passada foi:

Teenage Fanclub – Who Loves The Sun (Vevet Underground)
Queens Of The Stone Age – Everybody’s Gonna Be Happy (Kinks)
Ramones – Surfin’ Safari (Beach Boys)
Futon – I Wanna Be Your Dog (Stooges)
Pixies - Head On (Jesus and Mary Chain)
Lemonheads – Luka (Suzanne Vega)
Belle and Sebastian – Minha menina (de Jorge Ben, gravada pelos Mutantes)
Nouvelle Vague – Love Will Tear Us Apart (Joy Division)
Sonic Youth – Superstar (Carpenters)
Jesus and Mary Chain – My Girl (Temptations)
Elvis – Something (George Harrison)
Stephen Stills – In My Life (Beatles)
Johnny Cash – Bridge Over Troubled Water (Simon and Garfunkel)
Neil Young – On Broadway (George Benson)

Esse set tá no meu top 5 dos melhores programas.

* Ballad of the Broken Seas em loop. Uma experiência, recomendo a todo mundo. Arctic Monkeys e Bloc Party são legais, divertidos têm punch e tals, mas para quem, como eu, tá de saco cheio das melhores bandas de todos os tempos da última semana, de salvações do rock que parecem todas iguais, Isobel & Mark juntos são um alento.

Merece uma resenha, mas até o dia 20 marromenos eu não páro nem para respirar. TCC da pós, toneladas de páginas do mestrado para ler, projetos para edital (!), trabalho, Hora do Rock, dívidas com o Clash City Rockers e com o povo que tá cobrando a disponibilização em podcast dos programas anteriores e a esperança de qualquer hora botar tudo em dia. A resenha fica para depois, se a preguiça deixar.

posted by Gabriela R. Almeida at 3:10 AM |

Friday, March 03, 2006

Assim o coração não agüenta

Já não bastava a minha felicidade com o Hora do Rock massa que eu ouvi há pouco tempo (Head On no rádio foi foda), eis que pego a seguinte seqüência na madruga da MTV: Sonic Youth (Washing Machine), House Of Love (Christine, é claro - acho que nunca tinha visto esse clipe) e Jesus and Mary Chain (Just Like Honey). Tudo isso na minha TV gigante linda nova que comprei hoje. Pobre feliz é uma desgraça. Bom, agora me dê licença que Morrissey tá tocando Suedehead aqui do meu lado.

posted by Gabriela R. Almeida at 12:39 AM |

Thursday, March 02, 2006

Hora do Rock

O Hora do Rock desta semana quase não sai, porque a minha preguiça anda maior do que tudo e escolher apenas 14 músicas foi difícil demais. Mas saiu e o programa especial de covers ficou classe. Vai rolar Teenage Fanclub, Queens of The Stone Age, Ramones, Pixies, Belle and Sebastian, Lemonheads (e não é Mrs. Robinson!), Nouvelle Vague, Sonic Youth, Jesus and Mary Chain, Elvis, Stephen Stills, Neil Young e Johnny Cash.

Para ouvir é o de sempre: às 21h na 90,1, ou pelo site http://www.gfm.com.br

O set do programa da semana passada foi:

Pink Floyd – Brain Damage
Syd Barrett – Dominoes
Love – A House is Not A Motel (foda pra caralho)
Oasis - The Importance of Being Idle
Super Furry Animals – Drawing Rings Around The World
Ash – Walking Barefoot
Kaiser Chiefs – Everyday I Love You Less and Less
The Bravery – An Honest Mistake
Dogs Die in Hot Cars - I Love You ‘Cause I Have To
Futureheads – Trying Not To Think About Time
Leonard Cohen – Dress Rehearsal Rag
Nick Cave & The Bad Seeds – Into My Arms (uma das músicas mais lindas de todos os tempos)
PJ Harvey – You Said Something

posted by Gabriela R. Almeida at 1:08 AM |

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